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"A EDUCAÇÃO PROMOVE AOS REFUGIADOS UMA NOVA OPORTUNIDADE"

Nossa história

Por que fazemos isso.

Começamos o trabalho de assistência aos refugiados no ano de 2016, por meio de aulas de Língua Portuguesa em um espaço oferecido a nós na cidade de Maringá, Paraná. Na convivência com nossos alunos, fomos descobrindo que as necessidades reais iam além da barreira linguística, e que o idioma era apenas a primeira das muitas dificuldades vivenciadas. O apoio precisava não somente continuar, mas expandir para que a sonhada dignidade, liberdade e respeito fossem conquistados. Iniciamos, então, os auxílios junto ao CRAS e Polícia Federal, a busca por tradução juramentada, documentações, matrícula escolar e intermediação para revalidação de diplomas, entre diversas intervenções necessárias.

Em 2019, acompanhamos mais de perto as dificuldades das crianças e adolescentes matriculados nas escolas públicas da cidade de Maringá. Percebemos o sentimento de angústia e impotência dos pais por causa dos obstáculos que os filhos enfrentavam no ajuste da vida escolar. Infelizmente, a grande maioria de nossas escolas públicas brasileiras ainda não está preparada para responder aos anseios de crianças e adolescentes imigrantes. Foi então que percebemos o momento e a área de intervenção na qual investiríamos de maneira prioritária. Por isso, em 2020, surgiu o Instituto Ethnos Brasil.

Agora somos uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), cujo objetivo é assessorar e promover os direitos sociais já estabelecidos aos refugiados em situação de vulnerabilidade e imigrantes, por meio da assistência social, atividades socioeducativas e pedagógicas, conforme a cultura brasileira, constituída em forma de associação sem fins lucrativos, de direito privado, em caráter social, educacional e cultural.

Nos comprometemos com a não discriminação de qualquer raça, língua, idade, cor, sexo, etnia, condição social ou religião. Nosso propósito principal é impulsionar iniciativas e trabalhos de natureza socio-assistencial, educacional e cultural, garantindo o direito de acesso às políticas públicas voltadas à população de imigrantes e refugiados, principalmente, crianças e adolescentes entre 06 e 17 anos, bem como seus familiares.